Mercados Externos
Por Bruno Silva (Revista SPOT)
Nos últimos anos as empresas que pretendem executar projectos de investimento co-financiados pela UE são incentivadas a apostar em 3 pilares fundamentais: a internacionalização da economia, a criação de emprego qualificado e por último e o mais importante, a aposta na inovação, seja ela organizacional, de produto, mercado, comunicação, etc.
Nem sempre é fácil para uma “PME – Pequena e Média Empresa” apostar na internacionalização, até porque apenas cerca de 10% das empresas portuguesas facturam mais de 1 milhão de euros anuais. A exportação ou a internacionalização de uma empresa implica investimento e existe risco envolvido no processo.
Para a estratégia funcionar é necessário uma equipa dedicada a operacionalizar essa abordagem internacional que tenha fluência em línguas estrangeiras, capacidade de análise de estudos de mercado internacionais, habilidade no desenvolvimento de prospecção à distância, e mestria na preparação de visitas exteriores e de feiras internacionais específicas ao sector de cada empresa, bem como na aposta de uma presença digital multilingue e multiplataforma de forma a auxiliar os esforços de prospeção, de negociação e de fecho de vendas internacionais.
Nos últimos anos várias têm sido as empresas que tenho contactado de vários sectores, como o turismo, a indústria da moda, engenharia industrial e metalomecânica, construção e imobiliário, tecnologias de informação e comunicação, entre outros sectores, que têm sido pilares fundamentais da estratégia de crescimento das empresas nacionais, da nossa economia e do nosso país. Todos os sectores referenciados têm estado em franco crescimento com enorme procura de emprego qualificado e em muitos casos existe até uma crescente falta de recursos humanos qualificados para esses sectores de actividade.
A estratégia de sucesso das nossas empresas portuguesas terá de aliar o conhecimento dos nossos recursos humanos à capacidade inovadora e exportadora das nossas empresas nacionais. Muitos têm sido os casos de sucesso e a expectativa é que no próximo ano com a execução dos projectos de investimento, aprovados no âmbito do Portugal 2020, existam mais empresas que poderão ambicionar novos horizontes internacionais.
Bruno Silva
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# Coach, Consultor e Formador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo, desde 2009 na InnovMark, colaborando também com Instituições de Ensino Superior, Entidades de Consultoria e de Formação profissional, Associações Empresariais, onde se incluem projectos geridos pela AEP, IAPMEI, CAP, AIP, CCP, CTP, CIG, etc.
# Speaker / Orador, desde 2009, com mais de 100 presenças nos principais Congressos, Seminários, Workshops e Conferências nacionais e Feiras de Negócios nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.
# Fundador e Community Manager, desde 2006, do Portal Inovação & Marketing, que conta actualmente com mais de 80.000 Subscritores, considerando todos os formatos de subscrição, sendo um dos maiores projectos deste género em Portugal.
# Cronista desde 2006 no Portal Inovação & Marketing, Revista Inovar-te, Portal AEP, Revista Brasileira de Administração, Revista Farmácia Distribuição, E-Go-Marketing, Revista Portugal Inovador (Jornal Público), RTP2, Marketing Farmacêutico e Revista SPOT.
# Fundador e Community Manager, desde 2013, do “Dish Mob Portugal” que promove o espírito “Dish Mob”, e que é um importante movimento nacional de promoção do networking e aceleração de ideias nas áreas da inovação e do empreendedorismo, com mais de 30 eventos já organizados.
– Licenciatura Pré-Bolonha em Gestão pela Universidade do Minho (2004).
– Pós-Graduação em Marketing pelo IPAM – Marketing School (2006).
– Pós-Graduação em Gestão da Tecnologia, Inovação e Conhecimento pela Universidade de Aveiro (2007)
– Curso de Especialização em Empreendedorismo de Base Tecnológica pela Universidade de Aveiro (2007)
– Formações Profissionais em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business, etc.